A interferência eletromagnética (EMI) tornou-se parte de nossas vidas, devemos lidar com isso? Muitas pessoas acreditam que a adoção generalizada de soluções eletrônicas é uma coisa boa, porque traz conforto e segurança para nossas vidas e traz serviços médicos para nós. No entanto, essas soluções também produzem sinais EMI com perigos eletrônicos.
Os sinais EMI vêm de uma variedade de fontes. Essas fontes incluem alguns dos dispositivos eletrônicos que são comuns ao nosso redor. Carros, caminhões e veículos pesados são eles próprios geradores de sinais EMI. O problema é que essas fontes de EMI estão localizadas no mesmo local que os circuitos eletrônicos sensíveis – dentro do veículo. Essa proximidade afeta dispositivos de áudio, controladores de porta automática e outros dispositivos. Este tipo de ruído EMI presente nos veículos é previsível.
Mas e os telefones que usamos o tempo todo no século 21? Todo dispositivo eletrônico tem suas vantagens e desvantagens. Hoje, o uso de telefones celulares nos permite conectar-nos facilmente com amigos, familiares e parceiros de negócios de qualquer lugar. No entanto, os telefones celulares também geram sinais EMI, e isso é apenas o começo do problema. Os telefones celulares evoluíram além de suas funções básicas de telefone para ter mais recursos de smartphone. Este ruído EMI é completamente imprevisível para interferência com equipamentos e circuitos ao redor. Os telefones celulares operam com alta energia de RF. Mesmo que os regulamentos sejam cumpridos, os telefones celulares podem se tornar uma fonte não intencional de EMI que interfere na operação dos dispositivos ao redor.
Placas de circuito impresso, circuitos de relógio, osciladores, circuitos digitais e processadores também podem se tornar fontes de EMI dentro do circuito. Alguns dispositivos eletromecânicos que ligam e desligam a corrente geram EMI durante a operação crítica. Esses sinais EMI não necessariamente afetam negativamente outros dispositivos eletrônicos. A composição espectral e a força de um sinal EMI determinam se ele pode ter um efeito inesperado no circuito.